terça-feira, 30 de junho de 2015

A punição no inferno é eterna?

 inferno em chamas
Muitos que dizem que após a morte de um perdido, existe um período de purgação ou expiação dos pecados, e que posteriormente, após um período determinado, o condenado poderá se sair, entrando na presença de Deus. Investigando a Bíblia, vemos que isso é parcialmente verdade, mas consiste em um erro grave.
Outros, dizem que se um perdido morrer, ele vai ir para o Inferno, e ficará lá para sempre.  Investigando a Bíblia, vemos que isso não acontecerá exatamente assim, e mas é apenas uma abordagem genérica do problema.
O próprio Inferno não é funcionalmente eterno, ele mesmo será lançado no Lago de Fogo.
Ap 20:14  E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte.
 
Mas antes disso acontecer, as pessoas que estavam dentro dele, sairão.
 
Ap 20:13  E deu o mar os mortos que nele havia; e a morte e o inferno deram os mortos que neles havia; e foram julgados cada um segundo as suas obras.
E por que saíram do Inferno?
Por que eles ressurgirão, e ainda ganhando um corpo incorruptível, igual ao que Jesus ganhou na ressurreição!!!
Jo 5:28  Não vos maravilheis disto; porque vem a hora em que TODOS OS QUE ESTÃO NOS SEPULCROS ouvirão a sua voz.
Jo 5:29  E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal para a ressurreição da condenação.
Dn 12:2  E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno.
1Co 15:42  Assim também a ressurreição dentre os mortos. Semeia-se o corpo em corrupção; ressuscitará em incorrupção.
Eles estarão diante de Deus!!
Ap 20:11  E vi um grande trono branco, e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu; e não se achou lugar para eles.
Ap 20:12  E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus, e abriram-se os livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.
Agora, imagine a sensação de alívio, de todos aqueles que estavam no Inferno, E PRINCIPALMENTE, daqueles que acreditavam no purgatório, e que estavam no queimando no Inferno até antes! Eles pensarão consigo “Ufa, até que enfim acabou o meu tempo no purgatório, agora estou no céu”!!
Observe que o livro da vida, é o livro onde os salvos estão escritos.
Lc 10:20  Mas, não vos alegreis porque se vos sujeitem os espíritos; alegrai-vos antes por estarem os vossos nomes escritos nos céus.
Se todas aquelas pessoas estavam no Inferno, é por que não eram salvos.
Se não eram salvos, os seus nomes não estão no Livro da Vida.
Ap 20:15  E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo.
Assim, aqueles que estavam já aliviados, achando que tinham acabado de penar o seus tempos e pagar os seus pecados no purgatório, eles todos vão descobrir a mais chocante realidade.
O todo aquele sofrimento no Inferno não pode pagar a salvação de suas almas, só o sangue de Cristo poderia os comprar, e quando eles estavam vivos, eles o rejeitaram!!!!!
Então, todo aquele sofrimento no Inferno, foi apenas como um “breve aquecimento”, pois agora que a condenação real vai vir!
Eles, e seus corpos incorruptíveis, serão lançados VIVOS para queimar por toda a eternidade no Lago de Fogo, junto com a besta, e o falso profeta.
Ap 19:20  E a besta foi presa, e com ela o falso profeta, que diante dela fizera os sinais, com que enganou os que receberam o sinal da besta, e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre.
* Se passará mil anos, e eles estão lá!!
* Se passará um milhão de anos, e eles estão lá!!
* Se passará um bilhão de anos, e eles estão lá!!
* Se passará um trilhão de anos, e eles estão lá!!
* Eles estarão lá para todo o sempre!
CONCLUSÃO
A punição no Inferno pode não ser eterna, mas a do Lago de Fogo é. Assim, nenhum homem pode mudar o seu destino final, após a sua morte. É bom então, aproveitar o tempo em que estamos vivos. Você pode ser salvo agora mesmo, se arrependendo de todo seu pecado, e depositando a sua confiança para a salvação da sua alma, unicamente no completo e perfeito Sacrifício de Jesus Cristo fez por você. Aproveite essa chance agora, nesse momento, pois o pode ser que seu dia de partir seja hoje mesmo, e se isso acontecer, você perderá a chance da sua vida.
Marcelo Gross
Todas as citações bíblicas são da ACF (Almeida Corrigida Fiel, da SBTB). As ACF e ARC (ARC idealmente até 1894, no máximo até a edição IBB-1948, não a SBB-1995) são as únicas Bíblias impressas que o crente deve usar, pois são boas herdeiras da Bíblia da Reforma (Almeida 1681/1753), fielmente traduzida somente da Palavra de Deus infalivelmente preservada (e finalmente impressa, na Reforma, como o Textus Receptus).
(Copie e distribua ampla mas gratuitamente, mantendo o nome do autor e pondo link para esta página de http://solascriptura-tt.org)
Article printed from CACP – Ministério Apologético: http://www.cacp.org.br

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quarta-feira, 19 de março de 2014

Os muitos chamados e os poucos escolhidos

Porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos. Mateus 22.14
Esta declaração desconcertante merece uma discussão detalhada. Na apresentação de Mateus, Jesus faz referência ao povo de Deus em termos corporativos. Inicialmente notamos a característica dos eklektoi (escolhidos): eles são salvos. Veremos nas epístolas que os “chamados” representam os crentes em Cristo. Entretanto, aqui Jesus distingue entre o grupo maior – os chamados – que recebem o convite, e o grupo menor – os escolhidos – que são salvos. Jesus coloca estes escolhidos em contraste com aqueles que sofrem a punição eterna (22.13). Com a exceção de uma única aplicação a Jesus (Lc 23.35), eklektos (escolhidos) se refere aos crentes. Muito significativamente, neste contexto também descobrimos o critério que distingue os eleitos dos não-eleitos. Se Jesus fornece alguma explicação para o por que alguns são eleitos e outros não, ela está aqui.
Esta dura declaração conclui a parábola das bodas (Mt 22.1-14). Em 22.3 o rei envia os seus servos a fim de convidar ou chamar aqueles que ele convidou. Igualmente em 22.9 o convite sai para todos. Mas os escolhidos são escolhidos porque somente eles responderam ao convite da maneira correta. Os elementos chave na história que diferenciam aqueles que desfrutam do banquete daqueles que não desfrutam são a resposta ao convite e o uso da veste nupcial prescrita. Deixar de desfrutar da festa não depende do rei, mas unicamente dos convidados. Como a cena final torna abundantemente claro, até mesmo estar no salão de festas não é suficiente. Presumivelmente, o homem culpado tinha desafiadoramente recusado trajar-se de modo adequado, como todos os outros convivas.[1] A consequência para o convidado mal vestido era severa: juízo escatológico. Jesus introduz realidade na parábola, usando algumas das figuras distintivas dos sinóticos para o juízo ou punição eterna (veja Mt 8.12; 13.42, 50; 24.51; 25.30; Lc 13.28).[2]
O ambiente adaptado no qual Mateus situa a parábola torna provável que seu Sitz im Leben[3] é a oposição dos oponentes – principais dos sacerdotes, fariseus e saduceus (21.45-46; 22.15, 23). Como líderes da nação judaica, eles tipificavam um povo rebelde que, ao rejeitarem Jesus, estavam desprezando o convite de Deus para o seu banquete messiânico (22.2: “as bodas de seu filho”). Como as parábolas precedentes dos lavradores maus (21.33-44) e dos dois filhos (21.28-32), a parábola das bodas ressalta a recusa dos judeus de virem a Deus em seus termos. Algumas vezes eles inventavam seus próprios termos – como o conviva impropriamente vestido – mas usualmente eles simplesmente recusavam o convite de Deus por completo.
Por outro lado, aqueles que os fariseus consideravam impuros estavam respondendo ao convite de Deus; eles iriam desfrutar de seu banquete. Eles são os escolhidos. Paralelo aos outros usos de eklektos, aqui, também, “escolhidos” significa salvos. Esta parábola deixa explícito o critério para pertencer a este grupo escolhido: uma resposta positiva a Jesus e sua mensagem.[4] Hill diz, “O que indica se alguém está entre os escolhidos ou não é comportamento e ação.”[5] Da parábola entendemos que as pessoas obtêm “o status de escolhidos” em algum momento de suas vidas. Os judeus tiveram toda oportunidade para entrar para a esfera dos eleitos, mas eles recusaram os convites de Deus. Os discípulos aceitaram o convite e estão, portanto, entre os poucos escolhidos.
Ao tirarmos conclusões desta passagem acerca da eleição, devemos ser cautelosos para não vermos nela a teologia paulina[6] ou outras ideias preconcebidas. Pois Mateus faz uma distinção entre aqueles muitos[7] chamados (ou convidados) e um grupo menor, os escolhidos, ainda que para os outros escritores os termos descrevem o mesmo grupo (veja, por exemplo, Rm 8.28-33; 2Pe 1.10; Ap 17.14). Nas disputas de Jesus com os fariseus ele insiste que ninguém pode abusar de sua relação com Deus. Porque alguém ouviu o convite de Deus (ou como quer que descrevemos a posição privilegiada dos judeus), isso não significa garantia de vida eterna. Sutcliffe coloca bem este ponto:
A parábola deixa claro que se os outros não estavam entre os escolhidos, é unicamente porque eles recusaram o chamado. Estava em seu poder estar entre os escolhidos, mas eles preferiram permanecer desinteressados. Isto foi revelado há muito tempo por Teofilato: “O chamado depende de Deus; tornarmos eleitos (ou escolhidos) depende de nós.”[8]
Ao acrescentar a expressão de Mt 22.14 a esta parábola (e este grupo de parábolas [21.28-22.13]), o escritor sinótico deixa claro sua abordagem da eleição. Os eleitos seguem Jesus.[9]
William W. Klein – Fonte: The New Chosen People, pp. 67-70
Tradução: Paulo Cesar Antunes
[1] Talvez eles tivessem ido para casa vestir suas melhores roupas, mas isto parece improvável devido a sua situação (22.9). Muito provavelmente o rei forneceu os trajes necessários, assim como Deus provê a salvação. Mas esta controvérsia não precisa deter-nos. O ponto é que enquanto os outros convidados satisfizeram as expectativas do rei, uma pessoa não.
[2] O julgamento contra aqueles que inicialmente rejeitaram o convite do rei também foi severo – eles foram destruídos e sua cidade foi queimada (22.7) – mas isto permaneceu dentro dos limites da parábola.
[3] N.T. Expressão alemã comumente traduzida como “contexto vital”.
[4] Nós não percebemos nenhum sinal aqui de alguma escolha eletiva anterior deste grupo de convivas. Hendriksen simplesmente não tem nenhuma base para tirar esta conclusão do versículo: “Em comparação com os muitos que se perdem, são poucos os que se salvam, isto é, poucos são os que foram escolhidos desde a eternidade para a herança da vida eterna” (William Hendriksen, Comentário do Novo Testamento: Mateus, Volume 2 [Editora Cultura Cristã: São Paulo, 2001], 416). Beyschlag acerta o alvo: “A ideia de ser eleito, portanto, não contém o resultado de um decreto unilateral de Deus, mas uma tarefa mútua do comportamento divino e humano. Deus escolhe aqueles que tornam possível que ele os escolha” (W. Beyschlag, New Testament Theology, 2ª ed., 2 vols. [Edinburgh: T. & T. Clark, 1899), 1:138).
[5] David Hill, The Gospel of Matthew, NCB (Londres: Oliphants, 1972), 303.
[6] Schweizer sucumbe a esta tentação quando diz, acerca de Mt 22.3, “A palavra para ‘convidar’ também significa ‘chamar.’ Paulo usa a mesma palavra para descrever o poder do evangelho, que ‘chama’ as pessoas para Deus. O ponto portanto é o chamado de Deus para a salvação” (E. Schweizer, The Good News According to Matthew [Londres: SPCK, 1976], 420).
[7] J. Jeremias pesquisou os usos de polloi (muitos) (TDNT, 4:542). O termo pode ter um significado inclusivo – “todos”. Ele cita o paralelo de 4Es 8.3: “Há muitos criados, mas poucos serão salvos.” Obviamente muitos aqui significa “todos.” Desta forma, ele continua, “Se 4 Esdras 8.3 contrasta a totalidade dos que foram criados com o pequeno número dos salvos, Mt 22.14 contrasta a totalidade dos que foram convidados com o pequeno número dos escolhidos” (ibid.).
[8] E. F. Sutcliffe, “Muitos São Chamados Mas Poucos Escolhidos,” ITQ 28 (1961): 130. De acordo com Sutcliffe, as citações de Teofilato são de Enarration im Evangelium Mattaei; PG. 123:388C.
[9] Esta conclusão é preferível a de Schmidt (TDNT, 3:494-96) que explica Mt 22.14 num sentido dialético: “Muitos são chamados e todavia poucos são chamados; muitos são eleitos e todavia poucos são eleitos” (p. 495). Para Schmidt, Jesus simplesmente adverte contra deixar de apreciar as realidades espirituais. Esta avaliação deixa de considerar suficientemente o contexto. Igualmente achamos deficiente a interpretação de Schweizer. É inconsistente com a parábola concluir, como ele faz, que “‘chamados’ significa aceitar o convite inicial (vss. 3-8), ‘escolhidos’ significa perseverar até o fim (24:22, 24, 31)” (Schweizer, Good News According to Matthew, 421). Na verdade, o convite inicial dos vv. 3-8 não foi aceito. Os que foram inicialmente convidados rejeitaram o convite do rei. Somente no v. 10 alguns atendem o convite, e mesmo entre este grupo um se desqualificou.

por Artigo compilado http://www.cacp.org.br/

sábado, 24 de setembro de 2011

Os cristãos não devem estudar filosofia?





COLOSSENSES 2:8 - Esse versículo quer dizer que os cristãos não devem estudar filosofia?
PROBLEMA:
Paulo nos adverte: "Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas" (Cl 2:8). Isso significa que os cristãos não deveriam estudar filosofia? Se for assim, por que Deus nos deu uma mente e nos ordenou que pensássemos (Mt 22:37) e que raciocinássemos (1 Pe 3:15)?

SOLUÇÃO:
Primeiro, a Bíblia não é contra a filosofia, da mesma forma que não é contra a religião. Ela não é contra a filosofia, mas é contra a vã filosofia, que Paulo chama de "vãs sutilezas" (v. 8). De igual modo, a Bíblia não se opõe à religião, mas apenas à vã religião (cf. Tg 1:26-27).

Paulo não está falando de filosofia em geral, mas de uma filosofia em particular, geralmente entendida como sendo uma forma primitiva do gnosticismo. Isso se evidencia por ter Paulo usado o artigo definido (no grego), que poderia ser traduzido por "a filosofia" ou "esta filosofia". Paulo estava se referindo a essa filosofia em particular, da linha do gnosticismo, que havia invadido a igreja em Colossos, e que envolvia o legalismo, o misticismo e o ascetismo (cf. Cl 2); não se referia a toda filosofia.

Ainda, o próprio Paulo recebera um bom treinamento nas filosofias de seus dias, e até mesmo as citava de quando em quando (cf. At 17:28; T: 1:12). Ele com sucesso "arrazoou" com os filósofos gregos no Areópago, ganhando até mesmo alguns para Cristo (At 17:17, 34).

Em outras passagens ele disse que um bispo deve ser capaz de "exortar pelo reto ensino como para convencer os que o contradizem" (Tt 1:9), e que ele tinha sido "incumbido da defesa do Evangelho" (Fp 1:16). Pedro exortou os crentes, dizendo: "estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós" (1 Pe3:15). Com efeito, Jesus disse que o grande mandamento é amar "o Senhor teu Deus de todo ... o teu pensamento" (Mt 22:37, SBTB).

Finalmente, Deus não premia a ignorância. De fato, ele sabe que nós não podemos ter "cuidado" em relação a uma filosofia, se nós não a conhecemos. Ninguém irá consultar um médico que não estudou medicina. Mas é aqui que está o perigo. O cristão deve aproximar-se das falsas filosofias deste mundo da mesma maneira como um pesquisador da Medicina se aproxima do vírus da AIDS. O cientista deve estudá-lo objetivamente e com todo cuidado, para descobrir todo o mal que ele traz, mas não subjetivamente e de forma pessoal, a ponto de ser contaminado por essa doença.

Fonte: MANUAL POPULAR de Dúvidas, Enigmas e "Contradições" da Bíblia

Autores: Norman Geisler - Thomas Howe

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Número de evangélicos aumenta e o de católicos, cai




Pesquisa realizada pela FGV mostra que panorama religioso passou por mudanças significativas



Maria José Silva
opopular
25 de agosto de 2011 (quinta-feira)



O panorama religioso em Goiás passou por mudanças significativas nas duas últimas décadas. Enquanto o número de seguidores da religião católica caiu, a quantidade de adeptos da religião evangélica teve um avanço considerável na capital e em diversas cidades goianas. A pesquisa Novo Mapa das Religiões, feita pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) com o objetivo de traçar o perfil religioso da população do País, dos Estados e das regiões, revela que entre os anos de 1991 e 2009 o quantitativo de católicos no Estado caiu de 79,63% para 65,42%. No mesmo período, o contingente de evangélicos pentecostais cresceu de 8,67% para 15,65% e o de evangélicos tradicionais pulou de 3,52% para 9,38% (veja quadro).





O estudo da FGV foi estruturado com o objetivo de realizar um completo levantamento estatístico atualizado sobre a presença das diferentes religiões nos recantos do País. Para tanto, os pesquisadores fundamentaram-se nos Censos Demográficos de 1991 e 2000 e nas Pesquisas de Orçamentos Familiares de 2003 e 2009, ambos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os organizadores do Novo Mapa das Religiões constataram que em nenhuma outra variável socioeconômica - como casamento, fertilidade, ocupação, renda, moradia e acesso a bens de consumo - foi constatada mudança vertiginosa quanto à composição religiosa da população.



O panorama das religiões em Goiás segue a mesma tendência da situação em todo o País. Conforme a pesquisa, houve uma queda de 15,19 pontos porcentuais no número de católicos no território brasileiro e o aumento de 7,07 pontos porcentuais na quantidade de evangélicos pentecostais no Brasil. O diretor do Departamento de Filosofia e Teologia (FIT) da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO), Valmor da Silva, destaca que este fenômeno está relacionado sobretudo a fatores históricos da religião no Brasil.



A Igreja Católica, acentua Valmor Silva, foi introduzida no País de forma hegemônica, durante a colonização. Nos séculos posteriores, não passou pelo processo de aculturação. Contrariamente, conforme o diretor do FIT, a Igreja Católica manteve o padrão europeu, caracterizado por hierarquia rígida e pelo seguimento de dogmas.



Já a Igreja Evangélica, assinala Valmor Silva, conseguiu aproximar-se mais da cultura brasileira, apresentando-se à população com uma hierarquia menos fechada. Nela, por exemplo, não há celibato nem a liderança exclusiva aos homens. Os cultos seguem a Bíblia e a palavra de Deus é interpretada mais livremente. "A Igreja Evangélica conseguiu acompanhar mais as mudanças culturais, com espaço maior para as mulheres", ressalta Valmor Silva, emendando que os pastores são mais populares.



Papel social



O avanço do número de seguidores da Igreja Evangélica também pode estar relacionado ao fato de os seus componentes desenvolverem um intenso trabalho social em favor dos adeptos, buscando claramente o crescimento de seguidores. O presidente da Ordem dos Teólogos e Teoterapeutas do Brasil, pastor João Batista Ayres Rosa, acentua que a Igreja Evangélica, de forma geral, tem um importante papel na recuperação de dependentes químicos e atua de forma efetiva com o aconselhamento psicoterapêutico. Além disso, conforme diz, os evangélicos desenvolvem ações de evangelização em presídios, e de conscientização nas casas dos fiéis.





domingo, 13 de março de 2011

Reuniao (Edital de Convocação)

    O  Presidente Desta ordem João Batista Ayres Rosa , Teologo Rg Otteb Nº 1001-08 , como representante legal convoca os membros da diretoria e demais feiliados para que se façam presentes no dia 19/03/2011 as 20:00 horas , afim de nos reunirmos , na nova sede administrativa desta Ordem no endereço acima mencionado. Com a finalidade de que sejam apresentados as instalações e departamentos, parcerias, bem como empossar de forma definitiva a mesa diretora desta gestão onde será definida a data de inauguração da nova sede administrativa .

                                                           João Batista Ayres Rosa
                                                                     Presidente
                                                       Teologo Rg Otteb Nº 1001-08

domingo, 6 de março de 2011

ESTUDO TEOLOGIA

Apresentamos nossos Cursos Teológicos Atraves uma parceria com Centro Educacional Teologico das Assembleias de Deus do Brasil ,didaticamente atrativos aos nossos alunos, aulas ministradas em nossa sede na ordem dos teologos e teoterapeutas do brasil, matriculas abertas.


Disponibilizamos aos alunos uma ampla grade curricular que complementa as matérias umas às outras, favorecendo o aprendizado dos alunos, motivando-os a cada aula, em todo o tempo, a buscar a Deus por intermédio da Palavra.
Grade Curricular Curso Básico:

Família Cristã

Teologia Sistemática I

Os Evangelhos e Atos

Teologia Sistemática II

Epístolas

Teologia Sistemática III

Hermenêutica e Homilética

Pentateuco

Educação Cristã

Livros Históricos

Teologia Sistemática IV

Livros Poéticos

Profetas Maiores

Administração e Liderança Cristã com Ética

Profetas Menores

Teologia Sistemática V

Geografia Bíblica

Grade Curricular Curso Médio:

Tipologia Bíblica

Apologética

Cultura Bíblica

O Obreiro e O Ministério da Igreja

Pedagogia e Didática

Psicologia Pastoral

Relações Humanas

Teologia Pastoral I

Teologia Pastoral II

Evangelismo e Discipulado

Grade Curricular Curso Avançado:



Antropologia de Missões e Missão Urbana

Arqueologia Bíblica

Correntes Teológicas Da Atualidade

Direito Eclesiástico

Exegese do Antigo Testamento

Exegese do Novo Testamento

Filosofia

Metodologia do Trabalho Científico

Noções De Grego e Hebraico

Panorama Bíblico

Sociologia



Teologia Contemporânea

A Grade Curricular do Curso Básico é constituída de 17 módulos (livros texto), contendo cada módulo seus respectivos questionários e avaliações, elaborados de maneira a possibilitar ao professor avaliar o aluno, não somente pela capacidade de guardar conteúdos – de maneira quantitativa, mas a partir das competências desenvolvidas - qualitativamente.



Os Módulos esboçados no material didático utilizado pelo CETADEB possuem linguagem moderna, acessível, com abrangente fonte de pesquisa Bíblica e Teológica, com ótima diagramação dos contedos.